PERGUNTAS FREQUENTES

1) É errado falar “deficiente”, “portador de deficiência” ou “portador de necessidades especiais”?

Sim. É comum nos depararmos, ainda nos dias de hoje, com diversas nomenclaturas para se referir à pessoa com deficiência: “deficiente”, “portador de necessidades especiais”, “portador de deficiência”, “especial” etc. No entanto, a terminologia correta é apenas “pessoa com deficiência”, resumida na sigla “PcD”.

2) O que é acessibilidade?

De acordo com a lei 13.146/2015 (LBI – Lei Brasileira de Inclusão), acessibilidade é a possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.

3) Quais são as diferenças entre educação especial e educação inclusiva?

Educação Especial é uma modalidade de ensino que visa promover o desenvolvimento das potencialidades da pessoa com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, e que abrange os diferentes níveis e graus do sistema de ensino, ou seja,é uma modalidade de ensino. Na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva remete-se ao acesso à escola regular, à acessibilidade, aos processos de ensino-aprendizagem e à participação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação, público-alvo da educação. A educação inclusiva preconiza a diversidade humana e a pluralidade.

4) O que fazer quando encontrar uma pessoa com deficiência?

Muitas pessoas ficam confusas quando encontram uma pessoa com alguma deficiência. Isso é natural, pois a nossa cultura não está acostumada com essa situação. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do “diferente”. Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem oportunidades de convivência entre pessoas com e sem deficiência. Nunca faça de conta que a deficiência não existe, trate-a normalmente. Se você se relacionar com uma pessoa com deficiência como se ela não tivesse uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real. Não é para fazer perguntas sobre a deficiência, e sim encará-la, e aceitá-la. Precisamos romper com a falta de informação e entender que a diversidade humana é a nossa realidade.

5) Como ser um doador do Instituto Incluir?

É possível fazer doações através da nossa plataforma online (cartão de crédito e boleto), e através de depósito bancário na conta corrente do Incluir. No link https://institutoincluir.com.br/como-doar/ você encontra as orientações para doar, e escolhe o valor e a melhor forma de nos ajudar a Incluir.

6) As empresas têm infraestrutura para receber os profissionais com deficiência?

É preciso ficar claro que deficiência não é doença. Porém, os profissionais podem necessitar de algum suporte diferenciado/específico para realizar o seu trabalho. Por exemplo, pessoas que usam cadeira de rodas podem requerer uma mesa com altura diferente para que a cadeira se encaixe corretamente. Se o local foi construído levando em consideração o desenho universal facilitará a inclusão das pessoas com deficiência (PcD) e a necessidade de adequação para atender demanda individual será muito menor.

Dúvidas, fale conosco!

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